Realizámos a actividade com a nossa turma... O balanço é muitíssimo positivo!
Ora vejam algumas imagens desse dia...
quinta-feira, 31 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Limitações das Pessoas com Falta de Mobilidade
A actividade da cadeira de rodas realizada no passado dia 25 de Março nas instalações da nossa escola com os outros grupos de Área de Projecto da nossa turma teve um bom impacto tendo sido realizada de boa vontade pela maioria dos alunos.
Contudo, esta actividade teve alguns problemas, nomeadamente o não funcionamento do elevador que vai do piso 3 ao piso 0, o que limitou um pouco a nossa actividade, mas nada que o grupo não conseguisse resolver. Apenas utilizámos o elevador que tem acesso à BECRE, andámos pelo átrio, pela cantina e pela zona do pavilhão.
Esta actividade consistia em fazer com que cada elemento do grupo, escolhido andasse, à vez, de cadeira de rodas em zonas específicas da nossa escola a fim de detectarmos possíveis erros nos acessos da nossa escola e dar a conhecer aos alunos da nossa turma um pouco das dificuldades que estas pessoas atravessam.
Quase todos os alunos quiseram experimentar andar de cadeira de rodas, no entanto, alguns por motivos pessoais e supersticiosos não quiseram participar, claro que o nosso grupo percebeu esses motivos e não obrigámos ninguém a realizar esta nossa actividade. É importante referir que, com esta actividade, não queríamos de maneira nenhuma ofender as pessoas que precisam de cadeira de rodas no seu dia-a-dia, apenas queríamos mostrar à turma o quanto é difícil andar em locais públicos quando se é deficiente motor.
Com isto, apercebemo-nos que a escola não é assim tão perfeita como inicialmente nos parecia, as portas são muito pesadas para alguém que ande de cadeira de rodas. Outro erro detectado nesta actividade foi o facto de os elevadores agora se encontrarem fechados, pois se algum deficiente motor precisar de utilizar o elevador, ao chegar junto deste, depara-se com o mesmo inactivo e tem de fazer o caminho todo de novo para trás, duplicando o seu esforço.
Quanto às reacções dos nossos colegas, foram bastante positivas. Através dos cartões que lhes entregámos, eles responderam à seguinte pergunta: “Será que todos temos a mesma mobilidade?”. Adquirimos respostas muito sensatas, construtivas e pudemos constatar que os alunos da nossa turma respeitam bastante as necessidades especiais destas pessoas.
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